Ser chique é uma questão de
atitude...
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terça-feira, 25 de maio de 2010
Ser Chique...
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Good Hair! Impressionante!
Em um belo dia uma linda menina afro-americana de 6 anos chamada Lola, pergunta ao seu pai, Chris Rock, porque seu cabelo não é "bom". Essa indagação comove o pai que ao mesmo tempo se indaga de onde uma criança de 6 anos tirou isso! Para reponder tal pergunta e saber como os americanos de origem africana "arrumam" suas cabeleiras, ele se lança numa verdadeira busca através dos salões étnicos dos EUA, interrogando desde de personalidades de horizontes diversos como Ice-T, Kerry Washington, Nia Long, Raven Symoné, Maya Angelou, e ainda o reverendo Al Sharpton; até mulheres negras americanas comuns, donas de casas, trabalhadoras que são capazes de gastar em uma só tacada 1000 dólares em extensões e apliques no cabelo!
Com muito humor, Chris trata de uma questão que muitos poderiam levar à sério, mas...
Ao encontrar especialistas, responsáveis por laboratórios, ele os interroga a que tal ponto os alisantes de cabelo, que não deixam de ser produtos químicos, são perigosos tanto para os cabelos como para a saúde em geral de mulheres que fazem de tudo para tê-los lisos! Porque para elas ter um " bom cabelo", ou seja, lindo, leve e solto, é ter um cabelo liso! Pois como diz a atriz americana Tracie Thoms, do seriado Cold Case, "Existe uma pressão para você alisar seus cabelos".
Alguns podem perceber no filme a falta de uma firme posição sócio-política , pois o reverendo Al Sharpton é a única celebridade que toca em assuntos raciais salietando que são os afro-americanos que usam a maioria esmagadora destes produtos de cabelo enquanto que as companhias que as vendem são monopolizadas por coreanos, chineses... Enfim, asiáticos... Ou seja, um comércio cujos os benefícios não retornam para os bolsos da comunidade que o sustenta.
Um maravilhoso e cativante documentário que realmente mostra o quanto alisar um cabelo não é tarefa fácil, o quanto o cabelo é um "dado" importante para a identidade da comunidade negra nos USA, um incentivo para olharmos um pouco para o nosso próprio umbigo.
terça-feira, 11 de maio de 2010
De volta...
Com chave de ouro eu abro mais uma temporada de postagens depois de umas férias bem merecidas. Desembarcamos no aeroporto de Málaga e rumamos para a Costa Del Sol. Passamos 7 dias nesta região litorânea do sul da Espanha.De lá, com um carro, podemos percorrer para as cidades mais próximas: Málaga, Sevilha, Granada, Ronda, Mijas, Marbella, Gibraltar... Devo dizer que tive uma queda especial por Sevilha, cidade muito bonita, com amplas avenidas, pareceu-me bastante organizada, limpa, repleta de construções históricas, muito interessante... Confesso que a amei! Málaga também me deixou uma boa impressão. Ronda, Mijas e Marbella são cidades pequenas, tipicamente turística,s que no alvorecer da Primavera são invadidas por turistas do norte da Europa, ávidos pelo calor, pelo sol... Devo dizer que havia em nosso hotel muitos holandeses assim como alemães, russos e também americanos.
Quanto a Granada, não tive uma boa impressão : ruas pequenas, um patrimônio histórico não tão bem cuidado como devia.
Gibraltar mais parece um entreposto da Grã-Bretanha bem do lado da Espanha, nada tão atraente, ao andar pelas ruas tive a sensação que estava no centro de Manaus, bem na zona comercial com as lojas de eletro-eletrônicos da época da Zona Franca estava em seu apogeu...
Mas foi bom, pegar um sol, andar um pouco... ainda que em alguns momentos nos sentimos obrigados a nos estressar. A viagem foi às mil maravilhas, menos de 2 horas de avião, o Miguel não deu um pinguinho de trabalho na ida, se chateou um pouco no avião na volta... Tudo bem...
O hotel em que ficamos é um hotel grande, de 4 estrelas, diga-se de passagem, porém com esta crise que assola alguns países europeus desde do outono de 2008, dentre os quais, a Espanha, creio que ele está passando por maus bocados, e fazendo de tudo para economizar os gastos, e nisso vem os cortes: corte de empregados, economia nisso, economia com aquilo... Dá pra acreditar que num calor de 29 graus às 18h não se tem direito ao ar-condicionado? O recepcionista nos aconselhou a abrir as portas da varanda, dormir com tudo aberto! De um lado o mar, o som da ondas é maravilhoso, do outro lado, uma grande rodovia que corta a localidade, então durma com o barulho incessante de carro, de caminhão durante toda a madrugada...
Mas fora isso, tudo se passou bem depois, em outros dias da semana, a temperatura foi mais amena, entre 18 e 25 graus e no final da tarde corria um fresquinho que invadia o quarto, espantando a quentura...
Quanto a Granada, não tive uma boa impressão : ruas pequenas, um patrimônio histórico não tão bem cuidado como devia.
Gibraltar mais parece um entreposto da Grã-Bretanha bem do lado da Espanha, nada tão atraente, ao andar pelas ruas tive a sensação que estava no centro de Manaus, bem na zona comercial com as lojas de eletro-eletrônicos da época da Zona Franca estava em seu apogeu...
Mas foi bom, pegar um sol, andar um pouco... ainda que em alguns momentos nos sentimos obrigados a nos estressar. A viagem foi às mil maravilhas, menos de 2 horas de avião, o Miguel não deu um pinguinho de trabalho na ida, se chateou um pouco no avião na volta... Tudo bem...
O hotel em que ficamos é um hotel grande, de 4 estrelas, diga-se de passagem, porém com esta crise que assola alguns países europeus desde do outono de 2008, dentre os quais, a Espanha, creio que ele está passando por maus bocados, e fazendo de tudo para economizar os gastos, e nisso vem os cortes: corte de empregados, economia nisso, economia com aquilo... Dá pra acreditar que num calor de 29 graus às 18h não se tem direito ao ar-condicionado? O recepcionista nos aconselhou a abrir as portas da varanda, dormir com tudo aberto! De um lado o mar, o som da ondas é maravilhoso, do outro lado, uma grande rodovia que corta a localidade, então durma com o barulho incessante de carro, de caminhão durante toda a madrugada...
Mas fora isso, tudo se passou bem depois, em outros dias da semana, a temperatura foi mais amena, entre 18 e 25 graus e no final da tarde corria um fresquinho que invadia o quarto, espantando a quentura...
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